Entre os indicados, destaca-se a escolha do procurador federal da Advocacia-Geral da União (AGU), Artur Watt Neto, para o cargo de diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O presidente considerou sua especialização em direito do petróleo como um diferencial para o cargo. Além disso, o atual secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Sampaio Mendes, foi indicado para ocupar o cargo de diretor na ANP.
Outra indicação importante foi a de Leandro Pinheiro Safatle, do Ministério da Saúde, para o cargo de diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Juntamente com ele, foram definidos Daniela Marreco Cerqueira e Diogo Penha Soares para ocuparem cargos na diretoria da Anvisa.
Para a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), as indicações foram de Alessandro Facure Neves de Salles Soares para diretor-presidente, Lorena Pozzo e Ailton Fernando Dias como diretores. E na Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), os definidos foram Larissa de Oliveira Rêgo, Cristiane Collet Battiston e Leonardo Góes Silva para ocuparem cargos de diretores.
Além disso, houve indicações para a Agência Nacional de Mineração (ANM) e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com José Fernando de Mendonça Gomes Júnior e Guilherme Theo Rodrigues da Rocha Sampaio como indicados para direção geral, respectivamente.
Outras indicações foram feitas para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Agência Nacional do Cinema (Ancine), com Wadih Nemer Damous Filho e Patrícia Barcelos como escolhidos para ocuparem cargos de direção.
Essas indicações demonstram a preocupação do governo em preencher cargos importantes em agências reguladoras com profissionais qualificados e com experiência nas áreas específicas de atuação. Agora, cabe ao Senado Federal analisar e aprovar ou rejeitar essas indicações, garantindo assim a continuidade e eficácia no funcionamento dessas agências.