Segundo informações apuradas pelo jornal Metrópoles, Sérgio foi sequestrado um dia antes, na segunda-feira (13/1), perto de sua residência na Vila Menk. De acordo com o boletim de ocorrência, ele estava em um bar próximo de sua casa, aguardando um carro de aplicativo para ir trabalhar, quando foi abordado por dois indivíduos desconhecidos, um deles armado. Os suspeitos atraíram o policial para dentro do veículo, afirmando que apenas queriam conversar.
Os relatos indicam que o veículo em que Sérgio estava tomou rumo desconhecido, deixando amigos e familiares preocupados com seu paradeiro. Após buscas e investigações, o corpo foi encontrado no cemitério clandestino, deixando a comunidade e a corporação consternadas com o ocorrido.
O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifupesp) emitiu uma declaração, levantando a hipótese de que a morte de Sérgio possa estar ligada a um possível “salve geral” ordenado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). Essa ordem costuma estar associada à identificação e ataques a agentes de segurança pública, aumentando ainda mais a gravidade do caso.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) foi procurada para fornecer mais informações sobre o caso, porém, até o momento, não houve retorno. O 5º Distrito Policial de Osasco é responsável pela investigação do crime, na tentativa de esclarecer os fatos e trazer justiça para a família e amigos de Sérgio Ferreira dos Santos. A comunidade local espera por respostas e medidas efetivas diante dessa triste e lamentável situação.
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