Policial militar suspeito de participação na execução de delator do PCC é preso em São Paulo. Já são 16 PMs envolvidos no caso.



Um novo capítulo foi adicionado à trama da execução do delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), Vinícius Gritzbach, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Mais um policial militar foi preso e apontado como o condutor do carro utilizado pelos assassinos do empresário. A prisão do tenente ocorreu no bairro Jardim Umuarama, em Osasco, região metropolitana de São Paulo, por uma equipe do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo (PCSP).

Com a detenção do militar, já são 16 policiais militares presos sob suspeita de envolvimento na morte de Gritzbach. Os outros 15 PMs tiveram a prisão mantida pela Justiça Militar após audiência de custódia. Além disso, os agentes que faziam a escolta privada ao empresário, apesar de seu histórico criminal conhecido, também estão sendo investigados por possíveis conexões com o PCC.

O cabo Dênis Antonio Martins, apontado como o autor dos disparos que mataram o delator do PCC, é um dos militares envolvidos na investigação. Após a Operação Prodotes da Corregedoria da PMSP, que resultou nas prisões, o governador Tarcísio de Freitas elogiou as polícias do estado, reforçando o compromisso com a ética e a legalidade.

A apuração da Corregedoria da PMSP revelou que informações sigilosas estavam sendo vazadas por policiais militares, favorecendo integrantes do PCC. Os investigadores também descobriram que alguns PMs estavam prestando escolta privada a Gritzbach, mesmo sabendo de suas atividades criminosas.

Com mais um policial preso e novos detalhes surgindo a cada dia, as investigações continuam em andamento para esclarecer os fatos e punir os responsáveis. A população aguarda ansiosa por respostas, enquanto o caso se desdobra em um verdadeiro thriller policial.

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