O acidente ocorreu em uma curva acentuada, onde o veículo em que Gidelson estava saiu da pista e despencou em uma ribanceira. A força do impacto fez com que o carro capotasse, resultando em ferimentos tão graves que o policial não conseguiu resistir. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas, ao chegar ao local, os paramédicos encontraram o sargento já sem vida.
Gidelson Lima dos Santos dedicou uma década de sua vida ao 9º Batalhão da Polícia Militar, durante a qual atuou em diversas cidades da região, sempre se destacando por seu comprometimento e dedicação ao serviço. Seus colegas de farda expressaram intenso pesar pela perda, lembrando-se do sargento como uma figura emblemática na corporação, caracterizada por um profundo senso de responsabilidade e ética profissional.
Em uma nota oficial, o 9º BPM ressaltou o legado deixado por Gidelson, descrevendo-o como um exemplo de honra e compromisso. As palavras da corporação refletem não apenas a dor pela perda de um colega querido, mas também o reconhecimento do impacto significativo que sua presença teve na segurança e bem-estar da comunidade.
A morte do sargento Gidelson não apenas marca um episódio triste na história da polícia alagoana, mas também levanta questões sobre a segurança e a vigilância dos profissionais que atuam nas estradas do país. O acidente serve como um lembrete contundente da importância da atenção e do descanso adequado, especialmente em profissões que exigem elevado grau de concentração e responsabilidade. O luto pela perda de um profissional em serviço é sentido por todos, deixando claro que a frágil linha entre a vida e a morte pode ser rompida em questão de segundos.