Policial à paisana mata jovem armado em lanchonete cheia após tentativa de execução a rival em Cáceres; cenas de pânico entre os clientes.

Na noite do último sábado, 20 de setembro, uma tragédia aconteceu em uma lanchonete na cidade de Cáceres, situada a aproximadamente 220 km de Cuiabá. O incidente, que gerou pânico entre os clientes do local, teve como protagonista Pablo Rafael Alves de Souza, um jovem de apenas 18 anos, que foi morto por um policial militar em um ato de autodefesa.

De acordo com informações fornecidas pelas autoridades, por volta das 22h15, Pablo entrou na lanchonete armado com uma submetralhadora de calibre 9 mm, com a intenção clara de executar um rival que estava ligado a uma facção criminosa concorrente. O ambiente, repleto de consumidores, rapidamente se transformou em cenário de tensão e medo. Testemunhas relataram que, no momento em que o jovem tentou disparar contra seu alvo, o carregador da arma caiu no chão, atrasando sua ação e permitindo que o caos se espalhasse.

Com a situação se agravando, o policial à paisana, que estava presente no local desfrutando de um momento com a família, interveio. Ele, ao perceber a ameaça iminente, reagiu rapidamente, disparando contra Pablo e o atingindo no peito. Apesar de ferido, o jovem ainda tentou escapar, mas não conseguiu ir longe, caindo a poucos metros da entrada da lanchonete. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas, ao chegar, a equipe constatou que ele já não apresentava sinais vitais.

Durante a ocorrência, foram apreendidos com Pablo a submetralhadora e um total de 21 munições. A situação gerou um grande alvoroço na lanchonete e deixou clientes assustados com a cena violenta vivida. Para esclarecer todos os detalhes do evento, a Polícia Civil de Cáceres iniciou uma investigação, e imagens de câmeras de segurança do estabelecimento devem ajudar a elucidar a dinâmica do crime.

Esse episódio destaca não apenas a violência urbana enfrentada por várias cidades brasileiras, mas também a prontidão das forças de segurança em situações de risco. As autoridades continuam a investigar o caso, buscando compreender as motivações por trás da tentativa de execução e o impacto que essa ação terá sobre a comunidade local.

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