Durante o julgamento, o soldado Felipe alegou que Jonas foi colocado na viatura para simular uma prisão, como forma de protegê-lo dos traficantes da região, já que ele teria concordado em colaborar com informações sobre o tráfico local. No entanto, o soldado negou qualquer envolvimento em um possível assassinato, afirmando que a vítima não foi formalmente detida.
A esposa de Jonas foi até a Central de Flagrantes em busca do marido, seguindo as informações dadas pelos policiais de que ele seria levado para lá, mas não encontrou registros de sua presença. O advogado da família, Arthur Lira, acredita que há provas e testemunhos suficientes para a condenação dos policiais, que enfrentam acusações de sequestro, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.
O caso tem gerado grande comoção na população e levantado debates sobre a conduta policial e a necessidade de medidas para evitar abusos de poder. A expectativa é de que o julgamento traga respostas para a família de Jonas e para a sociedade, buscando justiça e accountability no caso. Vamos continuar acompanhando o desenrolar desse caso e trazer mais informações conforme o julgamento avança.