Maria Helena Paiva Antunes, namorada de Gritzbach, também foi ouvida pela Polícia Civil a fim de esclarecer os eventos que levaram à fatalidade no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Esse desfecho trágico chocou a sociedade paulista e levantou questionamentos sobre a segurança pública na região metropolitana.
A investigação aponta para uma possível conexão entre os dois policiais militares e o crime cometido, uma teia de relações obscuras que ainda precisa ser desvendada. Além disso, a ligação entre Fernando Genauro e seu irmão, ambos policiais militares, com Dênis Antonio Martins é um dos indícios levantados pela polícia para entender melhor o que motivou o assassinato de Gritzbach.
Desde a última quinta-feira (16/1), a Polícia Militar prendeu 16 agentes durante as investigações relacionadas à morte de Vinícius Gritzbach. Essas prisões revelam a complexidade da situação, com suspeitas de envolvimento com facções criminosas e vazamentos de informações privilegiadas.
O caso do empresário Gritzbach, que estava sob a mira do PCC e acabou sendo executado em pleno aeroporto, levanta questões sobre a atuação das autoridades policiais e a influência do crime organizado na região. A sociedade espera por respostas concretas e medidas assertivas por parte das instituições responsáveis pela segurança da população.
Diante de tantas reviravoltas e detalhes complexos, o desfecho desse caso certamente marcará a história da segurança pública em São Paulo e levantará debates sobre a eficácia das medidas de combate ao crime organizado. A população aguarda por justiça e transparência nas investigações em andamento.