Após as agressões, os policiais militares envolvidos foram afastados de seus cargos, porém, conforme informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), somente um dos agentes continua à disposição da Corregedoria da Polícia Militar para apuração dos fatos. Os demais foram reintegrados ao trabalho em seus postos.
De acordo com o relato de Lenilda, os policiais abordaram seu filho e neto em frente à residência da família para verificar documentos de uma motocicleta. Ao descer para averiguar o que estava acontecendo, ela se deparou com os agentes agredindo seu filho e neto, momento em que ela também foi violentamente agredida.
Em entrevista ao Metrópoles, Lenilda descreveu a sequência de agressões e o desrespeito por parte dos policiais, destacando que não estava agredindo ninguém, apenas tentando dialogar com os agentes. As imagens registradas pelos vídeos revelam a brutalidade da ação policial e a resistência dos familiares de Lenilda diante da violência.
A vítima foi levada a um hospital da região para atendimento médico, e todos os agredidos realizaram exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal de Osasco. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Polícia de Barueri e está sendo investigado pelas autoridades competentes.
Diante do ocorrido, a população cobra por justiça e punição aos responsáveis pelas agressões, reforçando a importância do respeito aos direitos humanos e à integridade física de todos os cidadãos. A violência policial tem sido alvo de críticas e deve ser repudiada por toda a sociedade, que clama por uma atuação mais ética e responsável por parte das forças de segurança.