Policiais civis de Maragogi recebem capacitação para atendimento humanizado a mulheres em situação de violência e reforçam compromisso contra a violência de gênero.

Na quinta-feira, dia 9, a Diretoria de Polícia Judiciária 2 promoveu uma importante capacitação em Maragogi, voltada para o Atendimento Humanizado a Mulheres em Situação de Violência. O evento, resultado de uma sutil colaboração entre a Escola Superior de Polícia Civil e diversas lideranças locais, teve como objetivo primário a sensibilização e a formação dos policiais civis em relação ao combate à violência contra a mulher, focando especialmente em casos de violência doméstica e familiar.

A iniciativa evidenciou o comprometimento das autoridades com a qualificação dos serviços prestados à sociedade, no intuito de aprimorar o atendimento às mulheres que enfrentam situações complexas e delicadas. Ao longo da programação, foram abordadas questões fundamentais sobre a importância de um tratamento humanizado e compreensivo das vítimas, conforme o cenário atual de crescente busca por justiça e proteção dos direitos femininos.

O evento contou com a presença do diretor de Polícia Judiciária 2, delegado Mário Jorge Barros, do delegado Antônio Nunes, titular do 92º Distrito Policial de Maragogi, e da delegada Ana Luiza Nogueira, coordenadora das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher. A presença dessas autoridades ressaltou a relevância da temática discutida e reforçou a união de esforços em prol da segurança e bem-estar das mulheres.

As palestras foram conduzidas por profissionais de destaque na área, como a delegada Ana Luiza, a agente de polícia Karla Dantas e a psicóloga Keyla Cristine. Cada uma trouxe sua experiência e conhecimento, contribuindo para um debate enriquecedor sobre estratégias de acolhimento, escuta qualificada e encaminhamento apropriado das vítimas que buscam ajuda.

As discussões promissoras apontaram para a importância de uma rede de atendimento que não só proteja os direitos das mulheres, mas também as envolva em um ambiente acolhedor e efetivo. Com iniciativas como essa, a Polícia Civil se firma como uma instituição mais preparada e humanizada, empenhando-se em criar um futuro onde o respeito e a dignidade sejam garantidos a todas as mulheres.

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