As autoridades, em uma operação conduzida pela equipe da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), conseguiram localizar os suspeitos no povoado de Barreiras, em Coruripe. Ao serem abordados, Alê e Ítalo teriam resistido à prisão, optando por confrontar os policiais com disparos de arma de fogo. Em resposta, os agentes da lei revidaram, iniciando uma troca de tiros que resultou no ferimento fatal dos dois homens.
Após o confronto, os suspeitos foram imediatamente conduzidos à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local. No entanto, apesar dos esforços médicos empreendidos, ambos sucumbiram aos ferimentos.
Esse episódio trágico insere-se em um contexto de violência que assombra a região, gerando um clamor por justiça e segurança entre os moradores. A morte precoce de Maria Alice é uma ferida aberta na comunidade, e enquanto as investigações prosseguem, a população aguarda por resoluções que possam trazer alguma forma de conforto e segurança em tempos tão sombrios. O caso reforça a urgência de estratégias eficazes de proteção comunitária e políticas públicas que ofereçam amparo real a quem vive sob a sombra constante da violência.
