A Superintendência da PRF no RN já se pronunciou sobre o caso, declarando que a publicação não estava de acordo com as diretrizes da instituição e que, logo após ser identificada, foi prontamente removida. Como medida adicional, o perfil oficial da PRF foi suspenso por tempo indeterminado, como forma de controlar danos e evitar novos incidentes semelhantes.
Diante da repercussão negativa, a Corregedoria-Geral da PRF, sediada em Brasília, decidiu iniciar um procedimento interno para investigar profundamente as circunstâncias que levaram à publicação inadequada e para identificar o servidor responsável pelo comentário controverso. A transparência e a prestação de contas são princípios fundamentais para a instituição e, por isso, a apuração do caso será conduzida de maneira rigorosa e imparcial.
O episódio levanta questões sobre a conduta dos servidores públicos nas redes sociais e a importância de separar a esfera pessoal da profissional. As instituições governamentais devem zelar pela imparcialidade e neutralidade em suas comunicações para manter a confiança da população. A PRF-RN, diante desse incidente, busca reafirmar seu compromisso com a ética e a qualidade no serviço prestado à sociedade, reforçando a necessidade de respeito às normas internas e aos princípios da administração pública.