O policial acabou por desobedecer a ordem judicial, levando o magistrado de Maragogi a emitir um mandado de prisão preventiva. A condução ocorreu com suporte da Polícia Civil de Pernambuco, levando Laudemir inicialmente à delegacia de Novo Lino para os procedimentos iniciais. Posteriormente, durante uma audiência de custódia em Maragogi, uniram-se ao episódio atos de desacato e novas ameaças ao juiz atuante no caso, forçando-o a se declarar suspeito e transferindo o processo a outro magistrado.
A situação agravou-se ao ser descoberto que Laudemir, mesmo encarcerado, continuava suas ameaças utilizando um dispositivo móvel dentro do presídio, oferecendo recompensas por um atentado contra o juiz. Em face à gravidade e à reincidência das ameaças, a Polícia Civil prontamente procurou a concessão de uma prisão preventiva, aprovada prontamente pela Justiça. Esse mandado foi executado após Laudemir se apresentar voluntariamente, encerrando, temporariamente, essa preocupante situação. Ele agora está detido, aguardando nos trâmites da Justiça. O episódio alerta para a seriedade de ameaças feitas nas redes sociais e a capacidade de alcance destas, mesmo em circunstâncias de encarceramento, ressaltando a importância de medidas eficazes de contenção e monitoramento.