O crime remonta a 2003, quando a vítima foi assassinada a tiros na zona rural de Craíbas, no agreste alagoano. Desde então, o caso vinha sendo investigado, com avanços significativos ao longo do tempo, resultando na localização da arma de fogo utilizada no assassinato. O artefato foi encontrado na residência do condenado e submetido a exame pericial de comparação balística. O exame demonstrou correspondência entre a arma e um dos projéteis que atingiu Luciano Alves, reforçando as evidências contra o acusado.
A prisão, organizada pela equipe da 4ª DRP, traz um desfecho esperado por muitos que acompanharam o caso de perto. O homem, agora sob custódia, aguarda as próximas ações judiciais enquanto permanece no sistema prisional à disposição das autoridades. Este episódio destaca o comprometimento das forças de segurança na solução de casos de violência que marcam a história local, reafirmando o papel crucial da Polícia Civil na busca por justiça e segurança na região.