As informações coletadas pela polícia indicam que, após o abuso sexual, a criança foi assassinada, e o corpo teria sido ocultado por um terceiro envolvido. Este crime bárbaro provocou comoção em toda a região, evidenciando a gravidade dos delitos praticados. Os policiais civis de Murici e Branquinha trabalharam de forma conjunta para esclarecer os fatos e reunir evidências suficientes para o pedido de prisão.
O caso inicialmente chegou às autoridades através do delegado Evandro de Deus da Natividade, durante seu plantão na Regional de União dos Palmares. Ele ouviu testemunhas-chave, entre elas um conselheiro tutelar e um membro da família da vítima. As declarações, somadas ao interrogatório do suspeito, foram fundamentais para embasar a solicitação de prisão preventiva.
Com o avô sob custódia, as investigações prosseguem sob a responsabilidade do delegado Marinho. O objetivo é concluir o inquérito policial e aprofundar a compreensão dos eventos que culminaram neste crime tão devastador.
A Polícia Civil reafirma seu compromisso em proteger os menores e garantir que crimes dessa natureza sejam severamente punidos, buscando justiça para a jovem vítima e sua família.