De acordo com a delegada Maria Eduarda, o homem foi condenado a 10 anos de prisão, com base em uma sentença emitida pela 14ª Vara Criminal da Capital. Os abusos, segundo o relato da vítima, tinham início quando ela ficava sozinha com o tio e padrinho, e incluíam atos libidinosos, como beijos forçados e toques em partes íntimas.
Os crimes se prolongaram até 2021, culminando quando a vítima, então com 15 anos, compartilhou seu sofrimento com a mãe e a avó. As familiares, preocupadas com as mudanças comportamentais da adolescente, insistiram para que ela falasse sobre o que estava acontecendo. Esse apoio foi crucial para a denúncia, permitindo que a investigação avançasse.
A delegada Adriana Gusmão liderou a investigação, reunindo provas suficientes para formalizar a denúncia contra o agressor. Ao longo do processo judicial, o acusado foi condenado, e a ordem de prisão foi executada pela equipe da Dracco.
Este caso ressalta a importância da vigilância familiar e do apoio às vítimas, encorajando-as a denunciar abusos, especialmente em casos que ocorrem dentro do próprio ambiente familiar. A ação eficiente das autoridades demonstra o comprometimento em combater crimes de cunho sexual e proteger os mais vulneráveis.