As ações da operação ocorreram em duas cidades alagoanas, Maceió e Arapiraca. Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca, apreensão e um mandado de prisão preventiva contra um dos suspeitos envolvidos no esquema. Este indivíduo, além do envolvimento na fraude, enfrenta acusações de um crime abominável: estupro de vulnerável, supostamente cometido contra a própria filha. No cumprimento dos mandatos, bens móveis e imóveis dos investigados foram também sequestrados pelas autoridades.
O modus operandi do esquema, conforme levantado pelas investigações, envolvia a participação de uma terceira pessoa que mantinha a farsa de que a beneficiária ainda estava viva. Para isso, o cadáver foi ocultado e o óbito não foi devidamente registrado. Esse subterfúgio permitiu que os pagamentos fossem indevidamente mantidos por anos, culminando em um grave prejuízo ao erário público.
Os envolvidos no esquema podem enfrentar diversas acusações criminais, tais como estelionato qualificado contra a União, falsificação de documentos, lavagem de dinheiro, além de ocultação de cadáver e associação criminosa. A Polícia Federal segue firme na investigação do caso, que ainda tem muitos detalhes a serem desvendados, lançando mais luz sobre a extensão e a execução dessa operação criminosa. A operação Dissimulatus evidencia o compromisso contínuo das autoridades em combater fraudes contra a administração pública, zelando pela justiça e integridade dos processos legais.
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