Visivelmente abalada ao prestar depoimento, a mãe revelou que o filho já havia tentado agredi-la sexualmente em ocasiões anteriores e frequentemente toma seus medicamentos psiquiátricos sem permissão. Diante de tais revelações, as autoridades prontamente conduziram ambos à Central de Flagrantes. No local, foi registrado o boletim de ocorrência, e o agressor foi autuado de acordo com a Lei Maria da Penha, legislação que visa proteger mulheres em situações de violência doméstica e familiar.
Paralelamente, foi solicitada uma medida protetiva de urgência, visando garantir a segurança da vítima contra novas agressões. O caso ilustra uma realidade preocupante e recorrente em muitos lares, onde a dependência química e os transtornos psiquiátricos acabam se tornando gatilhos para situações de violência. A narrativa traz à tona a importância das redes de apoio e a necessidade de intervenções sociais e de saúde para famílias em contexto de risco, enfatizando a urgência em se lidar com a questão das drogas e seus impactos no ambiente familiar.









