Elisberto, que havia começado a trabalhar como motorista por aplicativo apenas 15 dias antes de sua morte, foi atingido por disparos enquanto dirigia. Perdeu o controle do veículo, que acabou colidindo com um poste. O laudo pericial revelou múltiplas perfurações de bala em várias partes do corpo, destacando-se dois ferimentos na cabeça, além de lesões no tórax, braços e coxa.
Os residentes da área afirmaram não reconhecer a vítima, indicando que Elisberto não seria um frequentador habitual da região. A equipe da polícia ouviu familiares, que confirmaram que ele era usuário de drogas, mas não souberam informar sobre possíveis dívidas ou envolvimentos diretos com o tráfico. Também asseguraram que Elisberto não possuía antecedentes criminais conhecidos, nem inimizades aparentes que pudessem justificar o crime.
No momento de sua morte, Elisberto utilizava um veículo alugado para o exercício de sua função como motorista. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já está à frente das investigações, com o objetivo de deslindar o caso, identificar os responsáveis e compreender as motivações por trás do homicídio. A polícia solicita que qualquer informação relevante seja comunicada anonimamente pelo Disque-Denúncia, no número 181. As investigações seguem em curso enquanto a comunidade busca respostas para o ocorrido.
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