Os agentes policiais, ao chegarem ao local, analisaram o documento apresentado pelo indivíduo e constataram a irregularidade, confirmando que se tratava de uma falsificação. Durante o interrogatório, o homem, cujo nome não foi divulgado, admitiu ter consumido quantidades significativas de álcool. No entanto, ele não esclareceu o motivo pelo qual decidiu usar a falsa identidade, enquanto as motivações subjacentes ao ato permanecem nebulosas.
Após a constatação do crime, o suspeito foi encaminhado à Central de Flagrantes, onde foi formalmente acusado de falsidade ideológica. Enquanto o caso está sob investigação, a Polícia Militar não revelou maiores detalhes sobre a procedência do documento falso ou se o homem já possuía antecedentes criminais. Este episódio chama atenção para a importância da vigilância e da rápida ação dos profissionais de segurança privada, que desempenharam papel crucial na identificação e denúncia da tentativa de fraude. As autoridades enfatizam a gravidade de se passar por um agente da lei e alertam sobre as potenciais consequências legais de tais atos.