Dentre as provas obtidas no celular de Wanderley Luiz, estão fotos dele ao lado de militares e políticos proeminentes, como o ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagnol e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Essas conexões levantam suspeitas sobre possíveis cúmplices ou incentivadores do crime, o que reforça a necessidade de uma investigação aprofundada nesse caso.
A análise das mensagens de áudio tem como objetivo principal determinar se o autor agiu sozinho ou se contou com a colaboração de terceiros. Além disso, a Polícia Federal pretende descobrir se Wanderley Luiz foi influenciado por outras pessoas a cometer o atentado, o que poderia implicar esses indivíduos em responsabilidades criminais.
O inquérito que apura o caso está em andamento, e as autoridades estão empenhadas em esclarecer todos os aspectos desse episódio chocante. A sociedade espera por respostas e por justiça, diante de um ato tão grave que abalou as estruturas do poder judiciário e legislativo no país.
Diante da complexidade e gravidade desse caso, a Polícia Federal segue trabalhando arduamente para identificar eventuais cúmplices, elucidar as motivações por trás desse atentado e garantir que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados perante a lei. A investigação segue em curso e novas informações prometem surgir à medida que mais detalhes forem revelados pelos investigadores.