A situação é alarmante, uma vez que o estado de saúde de Juliana é considerado gravíssimo. O fato ganhou repercussão nacional e chocou a população, levantando questionamentos sobre a conduta dos agentes da PRF envolvidos na ocorrência.
A PRF tomou medidas imediatas, afastando preventivamente os policiais responsáveis pelos disparos e iniciando um processo interno para averiguar os acontecimentos. Enquanto isso, a PF destacou equipes para realizar a perícia no local e colher depoimentos tanto dos policiais quanto das vítimas.
A tragédia ocorreu na BR-040, em Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, e deixou a família de Juliana em estado de choque. Seu pai, Alexandre da Silva Rangel, relatou que estava dirigindo o carro e, ao ouvir a sirene da polícia, sinalizou que iria parar o veículo. No entanto, os agentes agiram de forma agressiva e efetuaram disparos contra o carro sem motivo aparente, atingindo a jovem.
A sociedade espera por respostas e por uma apuração rigorosa por parte das autoridades competentes. O caso levanta discussões sobre o uso da força policial e a necessidade de garantir a segurança e integridade dos cidadãos em momentos de abordagem. A família de Juliana clama por justiça e por esclarecimentos sobre as circunstâncias que levaram a esse desfecho trágico.
-
-
-
-
