A atuação da PF foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que teve ciência do conteúdo alarmante das investigações. Segundo os relatos, o grupo criminal teria elaborado um planejamento meticuloso, conhecido como “Punhal Verde e Amarelho”, que visava não apenas a eliminação de líderes políticos como Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin, mas também a prisão e possível execução de um ministro do STF, que estava sob vigilância constante. O golpe estava programado para ser executado em 15 de dezembro de 2022, em um movimento que buscava desestabilizar o Estado democrático de Direito no Brasil.
A PF destacou a seriedade da situação e classificou as ações do grupo como um ataque direto às estruturas constitucionais do país. Durante a operação, foram coletados indícios suficientes para corroborar as alegações de uma possível ameaça à segurança nacional. Este caso revela não apenas a fragilidade do processo político no Brasil, mas também os riscos que líderes democráticos enfrentam em um ambiente de polarização extrema.
A operação “Contragolpe” enfatiza a importância de um sistema de justiça ativo e vigilante diante de tentativas de desestabilização e violência política. Com esse desenrolar, as autoridades brasileiras reforçam seu compromisso com a proteção da democracia e a investigação de qualquer ato que possa comprometer a ordem pública e as instituições do estado. A população agora observa atentamente as evoluções desse caso, que levanta questões sobre a radicalização política e os caminhos para a segurança e estabilidade do país.