A PF informou que o hacker, conhecido por proferir ameaças e fazer declarações de vaidade sobre suas ações, já teria se envolvido em outros ataques notáveis, comprometendo informações de empresas como a Airbus e a Agência de Proteção Ambiental dos EUA. Esses crimes são classificados como violações graves, uma vez que envolvem a manipulação e o vazamento de dados pessoais em larga escala, violando normas rígidas de segurança de dados e privacidade.
O suspeito será indiciado por invasão de dispositivo informático, crime que recebe pena agravada devido à comercialização dos dados obtidos de maneira ilícita. Ele poderá enfrentar um longo processo judicial, uma vez que as investigações ainda não foram finalizadas, e novas evidências podem surgir, revelando potenciais outros crimes cibernéticos atribuídos a ele.
Esses ataques cibernéticos, frequentemente referidos como “data breaches”, são uma preocupação crescente no cenário global, com hackers utilizando métodos sofisticados para acessar informações consideradas sigilosas. A segurança cibernética se tornou uma questão primária para governos e corporações ao redor do mundo, que buscam evitar o roubo de dados sensíveis e a exposição de informações privadas. A PF ressalta a necessidade de manter vigilância constante e reforçar as defesas contra este tipo de crime, que não apenas compromete a segurança das instituições, mas também afeta a confiança do público em sistemas críticos.