As circunstâncias do desaparecimento da adolescente são ainda mais delicadas devido ao seu quadro de saúde. De acordo com relatos de sua mãe, que não hesitou em registrar a ocorrência no 3º Distrito Policial da Ponta Grossa, Ana Lívia enfrenta um quadro de depressão e possui diagnóstico de autismo de nível 1, fatores que, inevitavelmente, aumentam a vulnerabilidade da jovem em um contexto já preocupante.
Enquanto a família permanece angustiada e ansiosa por qualquer notícia que traga esperança, o delegado Luiz Barros Albuquerque, que coordena as investigações na Central de Flagrantes, faz um apelo à população. Ele enfatiza a importância de qualquer informação que possa levar ao paradeiro de Ana Lívia. Aqueles que puderem contribuir com informações são incentivados a entrar em contato com a central por meio do telefone disponibilizado para isso, o número (82) 98867-6452, ou através do Disque-denúncia, número 181, ambos sendo canais para sigilo e segurança da denúncia.
A comoção em torno do caso de Ana Lívia é um reflexo da solidariedade de uma sociedade que entende a urgência e a importância de unir esforços para encontrar a jovem e trazer alívio a seus entes queridos. Em meio a essa busca incessante, as autoridades reforçam que toda e qualquer informação é valiosa e pode ser decisiva para o desfecho desse misterioso caso de desaparecimento.