A prisão preventiva do acusado foi decretada em resposta a múltiplas denúncias apresentadas pelas vítimas, que relataram crimes de caráter sexual e ameaças dentro das instalações da academia. Essa sequência de denúncias mobilizou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher 2 (DEAM-2) para coordenar uma investigação rigorosa e detalhada sobre o caso.
Sob a liderança da delegada Kelly Kristynne, as investigações começaram formalmente em outubro de 2024, quando cerca de oito inquéritos policiais foram instaurados para apurar as alegações contra o empresário. Segundo a delegada, o homem vinha praticando assédio sexual contra suas ex-funcionárias há anos, utilizando o ambiente de trabalho para realizar tais atos.
Vale ressaltar que o processo ocorre sob sigilo de Justiça, uma medida comum em casos que envolvem crimes sexuais, com o objetivo de proteger a identidade e o bem-estar das vítimas. A situação lança luz sobre a importância de instaurar ambientes de trabalho seguros e respeitosos, e ressalta a necessidade de ações legais contundentes contra aqueles que abusam de sua posição de poder.
Este caso ganha forte repercussão na sociedade alagoana, evidenciando um crescente movimento de encorajamento para que vítimas de assédio rompam o silêncio, sabendo que podem encontrar amparo na Justiça para cobrar responsabilidade dos agressores.
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