O secretário não hesitou em afirmar que há evidências de que os integrantes da facção chegaram a mutilar algumas das vítimas. Segundo Curi, os criminosos cortaram cabeças e usaram carros roubados para mover os corpos, numa tentativa de fazer parecer que as execuções foram realizadas por agentes da polícia. “Quem disse que foi a polícia que fez isso?”, questionou, desafiando a narrativa que uma ala da sociedade tenta promover. A manobra serviria apenas para desviar a atenção e criar uma pessimismo desmedido sobre a atuação das forças de segurança.
Curi também enfatizou que a operação foi meticulosamente planejada, fundamentando-se em informações de inteligência e realizada dentro dos padrões legais estabelecidos. Ele elogiou o trabalho das forças de segurança, que, segundo ele, se dedicaram a restabelecer a ordem e garantir a segurança da população. Afirmou ainda que é inaceitável tentar transformar criminosos armados em vítimas, uma retórica que considera prejudicial e enganosa para a sociedade.
Nesse contexto, o secretário reiterou que a prioridade das autoridades é combater o crime organizado e proteger os cidadãos, lançando um apelo à população para que compreenda a gravidade da situação e a importância das operações realizadas. O cenário atual demanda uma união de esforços para enfrentar o desafio do crime organizado, que continua a ameaçar a vida e o bem-estar da comunidade carioca.









