A vítima foi achada em uma cova oculta após o principal suspeito, cujo nome permanece não revelado, indicar o local onde havia enterrado o corpo. A relação entre Sérgio e o suspeito era de amizade, e ambos eram vizinhos, o que adiciona um elemento perturbador ao caso.
De acordo com informações obtidas pela polícia, uma discussão entre o suspeito e Sérgio teria sido a motivação do crime. No entanto, detalhes sobre o teor dessa discussão não foram divulgados pelas autoridades. O suspeito foi detido e, durante os procedimentos de prisão, forneceu uma confissão detalhada, relatando passo a passo como cometeu o homicídio.
Um exame de necropsia realizado no corpo de Sérgio revelou que a causa da morte foi um trauma cranioencefálico (TCE). Embora muitos detalhes sejam mantidos sob sigilo enquanto a investigação avança, o uso de cimento para ocultar o cadáver exemplifica a frieza e a premeditação envolvidas no crime.
Este caso chocou a comunidade local, que conhecia Sérgio Murilo como um policial dedicado e respeitado durante seus anos de serviço. Sua morte inesperada gerou uma onda de comoção e reforçou o apelo por maior segurança e prevenção de crimes no estado.
As autoridades agora se concentram em garantir que o processo judicial siga de maneira justa e que todas as provas obtidas ao longo da investigação sejam devidamente apresentadas em tribunal. A ação rápida e eficiente da Polícia Civil é um reflexo do compromisso das forças de segurança de Alagoas em combater a criminalidade e garantir justiça para as vítimas e suas famílias. A sociedade aguarda agora o desenrolar dos procedimentos legais com a expectativa de que a justiça seja plenamente servida no caso do trágico e brutal assassinato de Sérgio Murilo Nobre da Silva.