No último dia 11, as autoridades prenderam um suspeito de ter entregado a vítima ao pistoleiro responsável pelo homicídio. Segundo o chefe de operações da Polícia Civil de Penedo, Welber Cardoso, as investigações apontaram que o pistoleiro foi contratado para assassinar Sudeyvann Assis de Santana, de 33 anos. Os mandantes do crime ainda estão foragidos, mas há indícios de que o assassinato tenha sido encomendado por um consórcio do tráfico de drogas.
Segundo informações divulgadas pelas autoridades, a vítima costumava portar uma arma para sua própria segurança. No entanto, o suspeito que o atingiu conseguiu desarmá-lo antes de fugir do local. O indivíduo que entregou a vítima para o pistoleiro foi preso com base em mandados de prisão e agora enfrentará acusações de tráfico e homicídio qualificado. Curiosamente, o executor do crime já havia sido preso dois meses antes por outros delitos.
O assassinato de Sudeyvann ocorreu em plena luz do dia, no dia 23 de outubro de 2022, em uma praça pública de Porto Real do Colégio. Testemunhas relatam que um carro prata se aproximou e um homem desceu do veículo para efetuar os disparos contra a vítima, que estava na praça no momento do ocorrido. Após cometer o crime, o executor fugiu, deixando uma série de questionamentos e um mistério sobre os mandantes dessa ação violenta.
Com a descoberta de que a vítima era um informante da Polícia Civil, o caso ganha contornos ainda mais complexos. Acredita-se que o conhecimento que Sudeyvann possuía sobre as atividades do tráfico e seu trabalho colaborativo com as autoridades tenham sido o motivo principal para sua morte. Agora, as investigações se intensificam no intuito de desvendar os mandantes desse crime e levar todos os envolvidos à justiça.
A comunidade de Porto Real do Colégio, bem como as forças de segurança de Alagoas e Sergipe, aguardam ansiosamente por respostas e esperam que a elucidação desse crime traga um alívio e uma sensação de segurança para a população local. A coragem e dedicação de informantes como Sudeyvann não podem ser subestimadas, e é preciso que a justiça seja feita em seu nome e em nome de todos aqueles que buscam um combate efetivo contra o crime.