Segundo relatos das autoridades, o crime teria ocorrido em circunstâncias perturbadoras, culminando em um ato de violência sem precedentes. Após o suposto assassinato, o corpo da menina foi ocultado por uma terceira pessoa, o que gerou uma busca intensa e um esforço coletivo das equipes de polícia das cidades de Murici e Branquinha para apurar os fatos e responsabilizar os envolvidos.
O caso foi inicialmente recebido pelo delegado Evandro de Deus da Natividade, que estava de plantão na Regional de União dos Palmares. Em um trabalho metódico, o delegado conduziu entrevistas com testemunhas cruciais, incluindo um conselheiro tutelar e familiares da vítima. Essas oitivas foram fundamentais para embasar o pedido de prisão preventiva, que foi prontamente atendido pela Justiça.
Com a prisão do avô da criança, o inquérito policial será finalizado sob a supervisão do delegado Mário Jorge Marinho. Ele se compromete a realizar diligências adicionais para esclarecer todos os aspectos envolventes do caso, na tentativa de trazer à tona a verdade e garantir que a justiça seja feita.
A Polícia Civil de Alagoas reafirma seu compromisso com a proteção de crianças e adolescentes, apresentando uma postura firme em relação à responsabilização dos autores de crimes hediondos. Este caso, que repercute profundamente na comunidade, serve como um trágico lembrete da vulnerabilidade das crianças e da necessidade urgente de medidas eficazes para prevenir e combater a violência contra os mais jovens. A busca por justiça se intensifica, na esperança de que casos como esse não voltem a se repetir.