Os homens foram apresentados à Justiça na manhã desta sexta-feira, onde participaram de uma audiência de custódia. Durante a audiência, o juiz responsável pelo caso decidiu converter a prisão em flagrante para prisão preventiva, refletindo a seriedade das acusações e conforme a necessidade de resguardar a ordem pública. Essa decisão, segundo o magistrado, baseou-se no histórico criminal dos detidos, que já enfrentavam processos anteriores por crimes patrimoniais, indicando um padrão de conduta criminosa que não deveria ser ignorado.
O juiz também destacou a gravidade das ofensas cometidas pelos suspeitos e a ineficácia de medidas não privativas de liberdade em coibir novos atos ilícitos. O reconhecimento da reincidência nas práticas criminosas levou à conclusão de que a prisão preventiva seria a única alternativa viável para prevenir novos acontecimentos ruins. A medida representa um esforço mais amplo das autoridades alagoanas para combater a criminalidade e garantir maior segurança à população, especialmente em um período em que os crimes contra o patrimônio têm se tornado cada vez mais frequentes nas áreas urbanas.
A atuação aparentemente contundente da polícia tem como objetivo não apenas deter os criminosos, mas também desmantelar redes maiores de furto e receptação de bens que têm prejudicado a sociedade. Esse episódio reforça a importância da colaboração entre as forças de segurança e a Justiça no combate a práticas delituosas, visando um ambiente mais seguro para todos os cidadãos. As ações da Polícia Civil são parte de uma estratégia contínua para enfrentar a criminalidade e restaurar a confiança da população nas instituições.









