POLÍCIA – Cearense de 27 anos é preso em Maceió por aplicar golpes em idosos usando maquinetas de cartões. Outro suspeito foge.

Um homem de 27 anos, natural do Ceará e acusado de aplicar golpes utilizando maquinetas de cartões débito/crédito, foi preso no último sábado (30) em Maceió, Alagoas. Segundo informações da polícia, o suspeito vinha da cidade de Crateús e tinha como alvo principal pessoas idosas. Outro indivíduo, também originário do Ceará, conseguiu fugir.

A prisão ocorreu quando agentes da Operação Policial Litorânea Integradas (Oplit) flagraram o suspeito em uma agência do Banco do Brasil, localizada na Avenida Álvaro Otacílio, no bairro da Ponta Verde, onde ele estaria aplicando os golpes. De acordo com as autoridades, os criminosos abordavam os idosos, se oferecendo para ajudá-los, e aproveitavam para fazer saques das contas das vítimas utilizando os cartões.

Após a abordagem, os policiais dirigiram-se à pousada em que os dois acusados estavam hospedados, também no bairro Ponta Verde. Durante a revista no quarto, foram encontradas quatro maquinetas e objetos pessoais dentro de uma mala. Diante das evidências, o homem foi conduzido à Central de Flagrantes.

Ao checar os antecedentes criminais do suspeito, foi constatado que havia um mandado de prisão em aberto contra ele, expedido pela Justiça do Ceará, por envolvimento em crimes de roubo na cidade de Crateús. O acusado, cuja identidade não foi divulgada, está agora à disposição do Poder Judiciário.

As autoridades policiais alertam a população, especialmente os idosos, para que fiquem atentos a qualquer abordagem suspeita e não compartilhem informações pessoais e senhas com estranhos. Além disso, recomenda-se evitar ajuda de pessoas desconhecidas ao utilizar maquinetas de cartões em estabelecimentos comerciais.

Esse caso expõe a importância de medidas preventivas contra golpes e fraudes, além do combate efetivo dessas práticas criminosas. O trabalho conjunto entre as forças de segurança é fundamental para garantir a segurança da população e a punição dos responsáveis pelos delitos. A colaboração da sociedade também é essencial, denunciando atividades suspeitas às autoridades competentes.

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