A base de apoio de Magalhães sugere uma possível eleição de até seis vereadores entre PP e Podemos, o que fortalece ainda mais sua candidatura. Sua aliança não é trivial, reunindo ex-prefeitos, deputados estaduais e outros políticos de renome, tanto no âmbito municipal quanto estadual. Essa coalizão não só fortalece sua pré-candidatura, mas também demonstra a confiança do espectro político em sua liderança e visão para Santana do Ipanema.
Por outro lado, José Carlos Malta, recentemente filiado ao PSDB, enfrenta um cenário incerto, aguardando o apoio prometido pela prefeita Cristiane Bulhões e pelo deputado federal Isnaldo Bulhões. A decisão do grupo da família Bulhões permanece uma incógnita, deixando a comunidade política local em expectativa.
A dinâmica eleitoral na cidade é única e traz consigo incertezas, especialmente com três partidos ainda por definir seus candidatos a vereador. Enquanto isso, o grupo de Magalhães parece se consolidar em torno da escolha de Marcos Davi, ex-prefeito, como vice em sua chapa, como estratégia diante do grupo apoiado pela atual prefeita.
Por sua vez, a pré-candidatura de Eduardo Bulhões, com o vereador Mário do Laboratório como vice, adiciona mais complexidade à disputa, prometendo um pleito eleitoral dinâmico e cheio de reviravoltas. Com o relógio eleitoral em contagem regressiva, Santana do Ipanema se vê diante da formação de alianças e estratégias que irão moldar seu futuro político e administrativo.
