Após a revelação do plano, o Gabinete de Segurança Institucional do Rio de Janeiro imediatamente reforçou a segurança de Castro e sua família. O governo estadual afirmou que serão realizadas investigações rigorosas para identificar os mentores por trás do planejamento do ataque contra o chefe do Executivo.
Faustão tinha apenas 24 anos e foi morto durante um confronto com policiais civis em uma comunidade de Santa Cruz, zona oeste do Rio, na última segunda-feira, 23. No mesmo dia, cerca de 35 ônibus foram incendiados na região. Diante desse cenário grave, Castro anunciou a detenção de 12 suspeitos, que serão enviados para presídios federais em outros estados por “praticarem atos terroristas”.
O governador do Rio classificou a morte de Faustão como um “duro golpe em uma das maiores milícias da zona oeste do Rio”. Essa milícia é conhecida por atuar com força e violência na região, controlando diversas atividades ilícitas.
O governo do Rio de Janeiro emitiu uma nota oficial sobre o caso, informando que o Gabinete de Segurança Institucional aumentou a segurança do governador Cláudio Castro e de sua família após a polícia descobrir o plano de atentado. O documento ressalta a ligação do plano com os ataques da milícia na Zona Oeste da capital, que começaram após a morte de Matheus da Silva Rezende, o “Faustão”, apontado como segundo no comando de uma facção miliciana da região. A nota ainda afirma que as investigações continuam de forma rigorosa para identificar e punir os responsáveis por essa ação criminosa.
A descoberta desse plano de atentado reforça a importância do trabalho realizado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, que através de sua inteligência e ação rápida, conseguiu evitar um possível ataque contra o governador e sua família. São essas ações que garantem a segurança da população e mostram que as autoridades estão trabalhando incansavelmente para combater o crime organizado e proteger os cidadãos.