Segundo informações obtidas durante as investigações, todos os passageiros a bordo da jangada faziam parte da mesma família do proprietário do barco, que também estava presente no momento do acidente. Uma testemunha relatou à polícia que o condutor da jangada havia consumido bebidas alcoólicas antes da viagem e que teria sido alertado para não realizar o passeio.
Diante disso, as autoridades localizaram o jangadeiro e o convocaram para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. No entanto, durante o depoimento, ele negou ter ingerido álcool e também foi informado de que não possuía autorização para conduzir aquela embarcação. O homem alegou estar assustado com o acidente e justificou sua ausência no local após o naufrágio.
O caso continua sendo investigado pelas autoridades locais, que buscam esclarecer todas as circunstâncias que levaram ao trágico acidente. A segurança e a regulamentação das embarcações utilizadas para passeios turísticos são questões importantes a serem abordadas, visando garantir a integridade e a vida dos passageiros que utilizam esse tipo de serviço.
A população se mantém atenta aos desdobramentos desse caso, esperando por respostas e pela punição, caso necessário, dos responsáveis pelo ocorrido. Medidas preventivas e de fiscalização devem ser reforçadas para evitar que tragédias como essa se repitam no futuro.