Segundo informações reveladas durante o depoimento, a jangada estava levando passageiros para o conhecido “Passeio Banho de Lua”, destinado às piscinas naturais da região. Todos os passageiros a bordo eram membros da família do proprietário da embarcação, que também estava presente no momento do acidente.
Uma testemunha alegou que o piloto da jangada havia ingerido bebida alcoólica antes de realizar o passeio, apesar de ter sido alertado para não fazê-lo. No entanto, o jangadeiro negou veementemente estas acusações durante seu depoimento, afirmando que não consumiu álcool antes de embarcar. Vale ressaltar que ele também não possuía habilitação para comandar esse tipo de embarcação.
Após o naufrágio, as vítimas foram resgatadas por outras embarcações que passavam pela região, enquanto o piloto da jangada, alegando estar assustado com o acidente, deixou o local depois de prestar socorro às vítimas. A Polícia Civil pretende ouvir a mulher de 25 anos, que sofreu graves ferimentos, e aguarda o laudo do Corpo de Bombeiros para concluir as investigações.
O trágico episódio levanta questões sobre a segurança das atividades turísticas aquáticas na região e a importância de seguir todas as medidas de precaução necessárias para evitar acidentes como este no futuro. A população local e os turistas que frequentam a praia de Ponta Verde aguardam por respostas e medidas que garantam a segurança de todos os envolvidos em passeios marítimos na região.
