PF prende Zinho, líder da milícia da zona oeste do Rio de Janeiro, após negociações com autoridades



Ontem à tarde, a Polícia Federal conseguiu prender um dos criminosos mais procurados do Estado do Rio de Janeiro. Trata-se de Luís Antônio da Silva Braga, também conhecido como Zinho, que é considerado o líder da milícia que domina a zona oeste da capital fluminense.

De acordo com a polícia, Zinho possui pelo menos doze mandados de prisão em seu nome, o tornando um dos criminosos mais procurados da região. A prisão do miliciano foi resultado de intensas negociações entre os patronos do foragido, a Polícia Federal e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.

Após longas tratativas, Zinho finalmente se entregou às autoridades e foi detido pelos policiais federais na Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro. A prisão do miliciano representa um grande avanço no combate à criminalidade na região, sendo uma vitória para as forças de segurança que estão empenhadas em desmantelar as organizações criminosas que operam no Estado.

A atuação das milícias tem sido uma das maiores preocupações das autoridades de segurança no Rio de Janeiro, pois esses grupos exercem grande poder e influência em várias áreas da cidade, impondo sua própria lei e aterrorizando a população local. A prisão de Zinho é mais um passo importante na luta contra essa criminalidade organizada.

A Polícia Federal ressaltou a importância da colaboração entre as diferentes esferas de segurança e a necessidade de continuar trabalhando de forma conjunta para desmantelar essas organizações criminosas. A prisão de Zinho demonstra que, com determinação e cooperação, é possível alcançar resultados significativos no combate ao crime e na garantia da segurança da população.

Agora a justiça seguirá com o processo de julgamento e Zinho terá que responder por suas ações perante a lei. Sua prisão representa um marco importante na luta contra a criminalidade no Rio de Janeiro e um alerta para outros criminosos que a justiça está aplicando medidas rigorosas para combatê-los.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo