O procedimento adotado pela PF consiste na produção antecipada de provas, porém, para que seja efetivado, requer a autorização do Poder Judiciário.
Pelo menos duas mulheres já prestaram depoimento no inquérito em questão: a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e a professora Isabel Rodrigues, que alega ter sido vítima de assédio sexual por Silvio Almeida em anos anteriores. Contudo, não foram divulgadas informações sobre a identidade de possíveis novos depoentes.
É importante ressaltar que, diante da sensibilidade do tema e da delicadeza das situações relatadas pelas vítimas, a Polícia Federal e a Justiça devem adotar medidas que garantam a proteção e o respeito às mulheres envolvidas, assegurando que seus relatos sejam considerados com seriedade e sem expô-las a situações que possam trazer ainda mais sofrimento.
Por fim, é fundamental que o processo siga seu curso de forma imparcial e justa, respeitando os direitos das vítimas e do acusado, assegurando que a investigação seja conduzida com transparência e rigor, a fim de esclarecer os fatos e garantir a justiça.