Desse total, a produção comercial de óleo e gás natural foi de aproximadamente 2,4 milhões de boed, com a produção de óleo isoladamente atingindo a marca de 2,2 milhões de barris por dia (bpd). Os destaques da companhia incluem o crescimento expressivo na produção proveniente do pré-sal, que, segundo informações da empresa, alcançou 3,2 milhões de boed. Esse aumento é reflexo de um avançado conceito tecnológico aplicado nas operações de perfuração e extração, com o pré-sal representando 81% de toda a produção da companhia.
Dois novos pontos de destaque na produção foram a entrada em operação das plataformas FPSO Maria Quitéria e FPSO Marechal Duque de Caxias, localizadas respectivamente nos campos de Jubarte e Mero, ambos no pré-sal das bacias de Campos e Santos. Essas novas estruturas podem se tornar gigantes no que tange à capacidade produtiva e à eficiência em exploração de recursos na região.
Outra inovação importante foi a inauguração da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), localizada no Complexo de Energias Boaventura em Itaboraí, no estado do Rio de Janeiro. Com capacidade para processar 10,5 milhões de metros cúbicos de gás por dia, essa unidade é um pilar no esforço da Petrobras em expandir sua infraestrutura de gás natural, visando não apenas suprir a demanda interna, mas também fortalecer sua posição estratégica no mercado regional.
Essas conquistas evidenciam o compromisso da Petrobras com a sustentabilidade e a eficiência operacional, com investimentos significativos em tecnologias que garantem a segurança operacional e a mitigação dos impactos ambientais. Em um contexto global de busca por fontes de energia mais limpas e renováveis, a estatal brasileira afirma que continua focada na transição energética, buscando um futuro sustentável e competitivo no setor de energia.