Dentre os entrevistados, uma expressiva maioria, correspondente a 77,6%, declarou ter se sentido “muito feliz”. Esse resultado sugere não apenas uma disposição favorável dos indivíduos, mas também indica um momento de satisfações pessoais e coletivas. Essa felicidade pode ser atribuída a fatores diversos, como conquistas profissionais, relacionamentos interpessoais, avanços em projetos pessoais ou até mesmo a simples apreciação de momentos diários que geram bem-estar.
Por outro lado, 15,5% das pessoas que participaram da pesquisa afirmaram que seus sentimentos permaneciam os mesmos, sem mudança significativa. Esse grupo pode incluir aqueles que, apesar de não apresentarem uma alegria exacerbada, também não estão enfrentando grandes dificuldades emocionais. A estabilidade emocional, embora muitas vezes não receba a mesma atenção que a felicidade intensa, é um indicador importante de saúde mental e resiliência.
Por fim, apenas 6,9% dos entrevistados relataram que se sentiram pior do que no dia anterior. Essa fração representa aqueles que, por diferentes razões, podem estar passando por desafios ou dificuldades mais intensas, que vão desde questões pessoais até influências externas, como problemas financeiros ou de saúde.
Esses números trazem à tona uma reflexão sobre o estado emocional da sociedade, especialmente em tempos em que a saúde mental tem sido uma preocupação crescente. A predominância da felicidade sugere que, apesar dos desafios constantes, muitos estão conseguindo encontrar motivos para sorrir e celebrar a vida. O impacto dessas emoções positivas, se transformado em ações coletivas, pode representar um movimento em direção a uma comunidade mais unida e solidária.
-
-
-
-
