Pescador norueguês fisga atum gigante de 280 kg durante passeio com o pai e fatura R$ 16,4 mil em culinária japonesa.

Um pescador norueguês, identificado como Marcus Rostad, de 31 anos, teve um dia inesquecível nas águas de Måløy ao fisgar um impressionante atum azul pesando 280 kg. A captura, realizada em 6 de setembro, aconteceu durante um passeio de barco com seu pai, que também esteve ao seu lado durante a aventura. O relato de Rostad revela a emoção e a adrenalina que envolvem o ato de pescar um peixe desse porte.

Marcus, que trabalha em uma empresa de produção de patês, utilizou uma vara de pesca forte, devidamente licenciada, para a sua empreitada. A luta para tirar o atum da água durou cerca de três horas, uma experiência que, segundo ele, foi marcada por um misto de emoção e desafios. Ao descrever o momento em que o atum mordeu a isca, Marcus destacou a velocidade com que a linha se desenrolou do carretel do equipamento. “O peixe mordeu a isca e centenas de metros de linha voaram do carretel. Depois de lutar um pouco, ele nadou em direção ao barco e tentou passar por baixo de nós. Tivemos que dirigir com muita força para evitar que a linha se prendesse”, contou o pescador, evidenciando a habilidade necessária para lidar com uma captura de tais proporções.

Após a captura, Marcus se mostrou animado com o resultado, não apenas pela emoção da pescaria, mas também pelo lado financeiro. Ele conseguiu vender a carne do atum para vários restaurantes de culinária japonesa, arrecadando aproximadamente R$ 16,4 mil. Fechou assim um negócio próspero que celebra não apenas a pesca, mas também a boa gastronomia, tendo em vista a popularidade do atum na culinária mundial.

Embora esse tenha sido um recorde pessoal para Rostad, ele mencionou que atuns desse tamanho não são incomuns, o que sugere que a região em que ele pescou é rica em biodiversidade e repleta de oportunidades para os amantes da pesca. Essa experiência não apenas reforça a tradição pesqueira da Noruega, mas também realça a importância da pesca sustentável e responsável, que permite que tais espécies continuem a prosperar nas águas frias do país.

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