Segundo informações recebidas pela Polícia Civil, o personal trainer teria usado sua posição e a confiança da jovem ao levá-la a uma sala reservada sob a justificativa de realizar o procedimento de avaliação física adequado. Durante esse momento, ele cometeu o ato de violência sexual, utilizando força contra a vítima, que tentou resistir ao ataque.
Em depoimento, a adolescente relatou o sofrimento e o medo que enfrentou ao se deparar com a situação. A informação foi corroborada pela delegada Liana França, que ressaltou a seriedade da denúncia e a importância da investigação. “Um inquérito policial foi instaurado, os fatos foram devidamente apurados e, somente agora, recebemos o mandado de prisão contra esse indivíduo”, afirmou a delegada. A prisão do suspeito, segundo autoridades, é uma medida necessária para garantir a segurança da comunidade e afastar o acusado de sua profissão enquanto as investigações avançam.
Além disso, a polícia revelou que o personal trainer está legalmente impedido de atuar na área. Este caso acende um alerta para a necessidade de rigor nas práticas de segurança em ambientes onde se procura bem-estar físico e psicológico, bem como a importância de garantir a integridade das pessoas, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade.
Este episódio deixa em evidência a relevância de campanhas de conscientização sobre violências sexuais, além da necessidade de que denúncias sejam tratadas com a devida atenção por parte das autoridades, para que casos semelhantes não passem despercebidos. A sociedade civil, por sua vez, também deve se mobilizar e apoiar as vítimas, incentivando a denúncia e a proteção das pessoas que se encontram em situações de risco.