Pequeno grupo de foliões mantém viva tradição carnavalesca em Palmeira dos Índios, no Agreste de Alagoas, com o bloco “Unidos da Cirrose”.



Neste Carnaval atípico em meio à pandemia, um grupo de foliões demonstrou que a festa pode acontecer mesmo sem os tradicionais trios elétricos e eventos de grande porte. Em Palmeira dos Índios, no Agreste de Alagoas, o bloco “Unidos da Cirrose” desfilou pelas ruas da cidade com apenas 12 integrantes, mantendo viva a tradição carnavalesca local.

Acompanhados por um carro de som, os foliões mostraram que a alegria e a animação não podem ser canceladas, mesmo em meio aos desafios e restrições impostas pela pandemia. Com abadás personalizados e muito frevo no pé, o grupo reforçou o espírito do Carnaval de rua, resistindo e celebrando de forma segura e consciente.

A iniciativa do bloco “Unidos da Cirrose” destaca a essência do Carnaval como uma manifestação popular espontânea, independente de estruturas grandiosas ou desfiles tradicionais. A celebração da cultura e da diversão foi o foco dessa pequena, porém significativa, demonstração de resistência e alegria em tempos difíceis.

A atitude dos foliões de Palmeira dos Índios reforça a importância do Carnaval como uma festa democrática, que acontece onde há vontade de celebrar e manter vivas as tradições locais. Mesmo diante dos desafios impostos pela pandemia, a cultura e a alegria prevaleceram, mostrando que a criatividade e a determinação podem transformar qualquer situação adversa em um momento de festa e união.

Assim, o bloco “Unidos da Cirrose” se tornou um símbolo da resiliência e da vontade de celebrar, inspirando outros grupos e comunidades a manterem viva a tradição do Carnaval, adaptando-se às circunstâncias e encontrando formas seguras e responsáveis de festejar. Ao som do frevo e com muita animação, os foliões mostraram que, mesmo em tempos difíceis, a alegria e a cultura popular sempre encontrarão um caminho para brilhar.

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