Durante o interrogatório com a delegada Teila Rocha, o acusado admitiu que se considera um monstro e não entende por que cometeu um ato tão horrível contra a vítima. Segundo seu relato, no dia do crime, ele acordou, foi a uma padaria e depois a uma chácara na cidade, junto com sua companheira. Mais tarde, saiu de casa de moto, passou na casa de um colega de trabalho e, ao retornar para casa, viu a menina e sua prima andando pela rua.
O acusado confessou que ofereceu uma bicicleta para a menina, que aceitou a carona e foi levada para um canavial, onde ocorreu o estupro. Ele admitiu que teve relação anal com a vítima e não lembra se também teve relação vaginal. O acusado acrescentou que não usou preservativo e nem ejaculou, e não observou se a vítima sangrou. Após o crime, ele vestiu a roupa da vítima e a deixou no canavial, onde ela começou a chorar.
Nos dias seguintes, o acusado continuou a sua rotina normal, indo trabalhar como pedreiro e viajando para outras cidades. Ele confessou que foi procurado por uma ex-cunhada que havia visto uma foto do suspeito de raptar e abusar sexualmente da criança circulando nas redes sociais. Após viajar e trocar o chip do celular, ele acabou sendo preso em um bar/pousada em Arapiraca.
O pedreiro teve sua prisão decretada e agora está à disposição da Justiça para responder por seus terríveis atos. A delegada responsável pelo caso afirmou que todo o esforço está sendo feito para garantir que a justiça seja feita e que o acusado seja punido de acordo com a lei. A população aguarda por um desfecho rápido e justo para esse crime tão chocante.