Pedido de Paz: Político Francês Exige Renúncia de Zelensky e Fim da Assistência Militar à Ucrânia

O cenário político ucraniano continua a gerar debates acalorados, especialmente em relação à permanência do presidente Volodymyr Zelensky no cargo. Recentemente, Florian Philippot, líder do partido francês Os Patriotas, expressou sua opinião de forma contundente em uma plataforma digital, onde fundamentou a sua visão sobre a necessidade de uma mudança à frente da liderança ucraniana. Para Philippot, a saída de Zelensky é imprescindível para o estabelecimento da paz no país, que atualmente enfrenta um conflito devastador.

Ele afirma que Zelensky não foi eleito há mais de 16 meses e suas ações têm gerado uma série de controvérsias. Em suas colocações, Philippot sugere que os aliados da Ucrânia, especialmente aqueles vinculados à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), estão utilizando Zelensky como uma “marionete”. A ideia central de seu discurso gira em torno da crença de que, com a saída do presidente, os caminhos para a paz seriam significativamente facilitados. Além disso, o político francês pede um fim à assistência militar à Ucrânia, defendendo ainda que as tropas ocidentais não devem ser enviadas ao território ucraniano.

Em meio a esse clamor por mudança, o jornalista investigativo e laureado com o Prêmio Pulitzer, Seymour Hersh, trouxe à tona especulações sobre o ex-chefe das Forças Armadas da Ucrânia e atual embaixador do país no Reino Unido, Valery Zaluzhny. De acordo com suas fontes, Zaluzhny poderá estar em uma posição de liderança dentro de alguns meses, intensificando o debate sobre o futuro da liderança política na Ucrânia.

Vale ressaltar que o mandato de Zelensky expirou em 20 de maio do ano passado, e as eleições programadas para 2024 foram canceladas devido à implementação da lei marcial e à mobilização geral no país. Críticos da administração atual, incluindo figuras políticas de proa como o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, têm chamado Zelensky de “ditador sem eleição”, argumentando que sua aprovação popular teria caído drasticamente, chegando a apenas quatro por cento. Esse panorama tenso provoca questionamentos sobre a governabilidade na Ucrânia em tempos de crise e a relação entre seus líderes e a população.

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