A decisão de barrar a candidatura de Marcos Madeira veio após três impugnações feitas por opositores, que alegaram irregularidades sérias em suas contas públicas. Essas alegações foram confirmadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou atos de improbidade administrativa por parte do candidato. De acordo com a Lei Complementar nº 64/1990, tais irregularidades podem tornar um político inelegível por até oito anos.
Mesmo diante das acusações, Marcos Madeira tentou se defender, argumentando que as irregularidades já teriam prescrito ou que não teriam sido cometidas com dolo. No entanto, a Justiça não acatou seus argumentos e decidiu que ele estará inelegível até 2029. Assim, seu projeto de governar Maragogi chegou a um fim abrupto e definitivo, com a decisão judicial colocando um ponto final em suas ambições políticas.
Com a notícia da inelegibilidade de Marcos Madeira, o cenário eleitoral em Maragogi se modifica, abrindo espaço para outros candidatos e representando uma reviravolta significativa nessa disputa. Resta agora aos eleitores e às demais lideranças políticas locais se reorganizarem diante dessa nova realidade e escolherem um novo rumo para o município. A jornada rumo às eleições municipais promete ser ainda mais acirrada e imprevisível a partir de agora.
