O preso é investigado por comercializar drogas sintéticas por meio das redes sociais e entregá-las na porta do comprador, seguindo a mesma dinâmica de um serviço de entrega de comida. Esse tipo de tráfico tem se tornado cada vez mais comum em regiões como Sudoeste, Cruzeiro e Octogonal, de acordo com informações da PCDF.
A prática do tráfico delivery tem crescido significativamente, abocanhando cada vez mais clientes devido à rapidez, comodidade e discrição oferecidas aos consumidores. No ano passado, a 3ª DP autuou 252 pessoas por envolvimento com entorpecentes, resultando na prisão em flagrante de 38 indivíduos por tráfico.
É importante ressaltar que a venda de drogas por meio de plataformas digitais tem se tornado um desafio para as autoridades policiais, que buscam combater essa prática e coibir o tráfico de entorpecentes em áreas sensíveis da capital federal. A atuação eficiente da PCDF nesse caso demonstra a importância do trabalho investigativo e de combate ao crime organizado.
A sociedade precisa estar atenta aos riscos e impactos negativos que o tráfico de drogas pode trazer para a comunidade, apoiando e colaborando com as forças de segurança pública para garantir a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos. O combate ao tráfico de drogas é uma responsabilidade de todos e a atuação conjunta entre a população e as autoridades é fundamental para enfrentar esse desafio de forma eficaz.