Para apurar o caso, uma comissão foi formada pelos delegados Igor Diego e José Carlos. Eles têm como objetivo investigar a autenticidade das cartas de renúncia apresentadas e lidas pelo presidente da Câmara de Vereadores de Rio Largo. O delegado Igor Diego afirmou que as diligências já começaram e que estão trabalhando em conjunto com o Ministério Público Estadual para trazer respostas nos próximos dias.
O prefeito Carlos Gonçalves negou a autenticidade da carta de renúncia e classificou o episódio como uma tentativa de golpe. Em nota oficial, ele declarou que tomará providências judiciais para reverter a situação, a qual considera inconstitucional e fraudulenta. Carlos entrou com um mandado de segurança na Justiça para anular a decisão da Câmara Municipal e retomar a chefia do Executivo.
A defesa de Carlos Gonçalves argumenta que a ação da Câmara representa uma tentativa de golpe institucional, desafiando a legalidade e o regime democrático. O prefeito ainda denunciou tentativas de falsificação de sua assinatura em cartórios, visando forçar sua saída do cargo. Ele foi eleito com ampla maioria nas eleições de 2024 e afirma que continuará no cargo, respaldado pela população e pela justiça.
O desenrolar desse caso promete ser intenso nos próximos dias, com investigações em andamento e a batalha judicial pela manutenção ou não de Carlos Gonçalves como prefeito de Rio Largo. A população aguarda ansiosamente por esclarecimentos e pela resolução desse impasse que tem gerado grande repercussão no cenário político local.