Segundo informações da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), Jeferson passou mal na noite de segunda-feira (28/10) enquanto estava sob custódia no presídio. Ele foi imediatamente socorrido e encaminhado para o Complexo Hospitalar Tarcísio de Miranda Buriti, conhecido como Trauminha, onde veio a óbito às 11h35. A Seap aguarda a emissão do laudo do exame cadavérico para esclarecer a causa da morte, o que poderá desencadear possíveis investigações adicionais.
O falecimento de Jeferson Batista de Amorim em meio às acusações de estupro e sua morte repentina levantam questionamentos sobre a segurança e condições de saúde no sistema prisional da Paraíba. A partir do desfecho deste caso, é importante analisar se houve negligência ou falhas que possam ter contribuído para o trágico desfecho.
É crucial aguardar os desdobramentos das investigações para entender melhor os fatos que cercam a morte do pastor no presídio, bem como promover um debate sobre a proteção dos detentos e as condições de saúde no sistema carcerário do estado. O desfecho deste caso traz à tona a necessidade de se repensar e reavaliar questões estruturais que possam impactar a segurança e integridade dos indivíduos sob custódia do sistema prisional.
