Pastor acusado de estuprar adolescentes morre em presídio na Paraíba levantando dúvidas sobre sua morte.

A morte do pastor Jeferson Batista de Amorim, de 43 anos, ocorrida no presídio Silvio Porto, em Mangabeira, zona sul de João Pessoa (PB), tem gerado questionamentos sobre as circunstâncias que envolveram o falecimento do religioso. Ele estava detido sob acusação de estuprar adolescentes na igreja onde exercia suas funções e foi preso na última quinta-feira (24/10) após o cumprimento de um mandado de prisão.

Segundo informações da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), Jeferson passou mal na noite de segunda-feira (28/10) enquanto estava sob custódia no presídio. Ele foi imediatamente socorrido e encaminhado para o Complexo Hospitalar Tarcísio de Miranda Buriti, conhecido como Trauminha, onde veio a óbito às 11h35. A Seap aguarda a emissão do laudo do exame cadavérico para esclarecer a causa da morte, o que poderá desencadear possíveis investigações adicionais.

O falecimento de Jeferson Batista de Amorim em meio às acusações de estupro e sua morte repentina levantam questionamentos sobre a segurança e condições de saúde no sistema prisional da Paraíba. A partir do desfecho deste caso, é importante analisar se houve negligência ou falhas que possam ter contribuído para o trágico desfecho.

É crucial aguardar os desdobramentos das investigações para entender melhor os fatos que cercam a morte do pastor no presídio, bem como promover um debate sobre a proteção dos detentos e as condições de saúde no sistema carcerário do estado. O desfecho deste caso traz à tona a necessidade de se repensar e reavaliar questões estruturais que possam impactar a segurança e integridade dos indivíduos sob custódia do sistema prisional.

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