A situação alarmante foi testemunhada por vários passageiros, incluindo uma mulher que preferiu manter sua identidade em sigilo. Ela relatou que a conturbada passageira manifestou seu descontentamento, alegando estar cercada por “petistas”, e afirmando que não permitiria a decolagem do avião. Em um ato de protesto, a mulher deitou-se no chão do corredor, forçando a tripulação a chamar a Polícia Federal para intervir. Essa intervenção resultou em sua remoção do voo, ao que os demais passageiros reagiram com aplausos.
O episódio também trouxe consequências negativas para os demais envolvidos. A passageira que comentou sobre a situação expressou seu descontentamento, revelando que o tumulto causou um atraso significativo na decolagem, o que impactou sua conexão para Belém. Essa confusão, segundo ela, gerou um clima de constrangimento entre os presentes, que aguardavam ansiosamente para seguir com suas viagens.
A GOL Linhas Aéreas confirmou a ocorrência do incidente em uma nota à imprensa. A companhia explicou que a “cliente apresentou comportamento inadequado” durante o processo de embarque e que a tripulação seguiu os protocolos necessários, acionando as autoridades competentes para garantir a segurança dos demais passageiros. A empresa enfatizou que a segurança é sua prioridade máxima e que as ações tomadas visavam assegurar um ambiente seguro e tranquilo a bordo.
Assim, o episódio ressalta não apenas os desafios da aviação civil em lidar com situações de comportamento inadequado, mas também a tensão política que às vezes se reflete em ambientes públicos, revelando como questões ideológicas podem desencadear conflitos inesperados.